Dá que pensar.... sabias que:

Quando deitamos fora caroços de azeitona não pensamos duas vezes. Mas devíamos, afirmam Sebastián Sánchez e colegas, da Universidade de Jaén e Granada, num artigo agora publicado na revista "Chemical Technology and Biotechnology". Conseguiram fabricar 5,7 quilos de etanol com 100 quilos de caroços.

(Fonte: http://ecosfera.publico.clix.pt/)

Missão Bioblitz-Portugal 2008 - Trabalhos realizados

Ainda sobre a Missão Bioblitz-Portugal 2008 queríamos aconselhar a consulta dos trabalhos realizados pelos Jovens Repórteres para o Ambiente, onde esteve presente a Filipa Louro (12º 1A).

Os trabalhos estão disponíveis em:

http://www.abae.pt/programa/JRA/actividades/bioblitz/trabalhos.php

Humanidade vai precisar de dois planetas em 2030

Um planeta já não chega e o nosso “cartão de crédito ecológico” está a ficar sem saldo. Em 2030 a humanidade vai depender dos recursos naturais de dois planetas, algo que será “fisicamente impossível”, segundo o relatório bianual Planeta Vivo 2008 divulgado ontem.

Para consultar o relatório carregar aqui.

Como saber quais os peixes que deves evitar quando fores ao supermercado?

Como saber quais os peixes que deves evitar quando fores ao supermercado? A Greenpeace pede que evites comprar as 15 espécies da sua lista vermelha, pois estão ameaçadas de extinção ou são capturadas com técnicas que devastam o meio ambiente marinho. Agora podes imprimir a lista a partir do website da Greenpeace, colocá-la no bolso ou na carteira e tê-la sempre à mão para fazeres compras conscientes. Clica aqui para fazer o download.

(texto: Greenpeace Portugal)

Apontando os “faróis” aos Gambuzinos

No passado fim-de-semana realizou-se, no Algarve, o projecto Bioblitz. A acompanhar todos os trabalhos esteve uma equipa de Jovens Repórteres para o Ambiente. A nossa aluna Filipa Louro (12º 1A) fez parte dessa equipa. Aqui deixamos alguns trabalhos produzidos durante este evento.

Apontando os “faróis” aos Gambuzinos

2008-10-17

Na senda dos mais esquivos habitantes de Gambelas, partimos noite dentro, de lanterna em punho e curiosidade aguçada.
Superando o cansaço, perscrutando a mata Algarvia em busca do mais ínfimo indício de actividade animal nocturna, apurámos os sentidos: de olhos postos no chão, revirando pedras e folhagem, e ouvido desperto para os ruídos, os gambuzinos tomaram forma.
Sapos e osgas comuns, rãs – verdes, aranhas e muitos insectos tornaram real a busca hipotética, aparecendo sob o olhar de observadores inexperientes, figs 1 e 2. Outros residentes como o camaleão, o sardão, e as corujas – do - mato e da torre, recusaram-se a sair dos seus refúgios, e a dar alento à demanda dos jovens investigadores. Estes, porém, perseverantes, nunca perdendo a motivação, continuaram a busca, crendo sempre nos resultados que não viriam a chegar: os vertebrados mais desejados, das cobras-de- água – viperina aos cágados - mediterrânicos, negaram a sua presença.

Apesar de curto, o inventário - relâmpago prosseguiu. Apontando os “faróis” a cantos e recantos, remexendo arbustos e afinando a vista, quase víamos tudo, imaginávamos tudo.
À noite, a fauna activa após o crepúsculo, atinge o auge do seu fulgor. Não deixa, contudo, de ser discreta, e de se mostrar tímida perante estranhos jovens que trazem na mão o dia.
Em Gambelas, a farolada completou a maratona biológica iniciada pela manhã, dando a conhecer a biodiversidade nocturna. Surpreendemos, assim, os habitantes do Campus em todos os seus graus de actividade.
Há gambuzinos em Gambelas? Claro.

Texto: Filipa Louro
Fotografia: Marta Paiva

Educar jovens para proteger o meio ambiente

«Educar jovens para proteger o meio ambiente»

Para consultar mais sobre a notícia publicada no Diário de Notícias, de 19 de Outubro de 2008, carregar aqui.

Conferência: Alterações climáticas Riscos e respostas

O Director do Instituto de Potsdam para a Pesquisa do Impacto Climático (PIK), Hans Joachim Schellnhuber, esteve hoje na Fundação Gulbenkian para proferir a conferência ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS. RISCOS E RESPOSTAS. Esta conferência está inserida no ciclo “Enfrentando a crise global do ambiente”, promovido pelo Programa Gulbenkian Ambiente.

Hans Joachim Schellnhuber é uma das maiores autoridades mundiais em alterações climáticas. Dirige o Potsdam Institut für Klimafolgenforschung (PIK) desde a sua fundação, em 1992. É Vice-Presidente do Conselho Alemão para as Mudanças Globais, Conselheiro principal do Governo Federal Alemão para as Alterações Climáticas, e membro do Grupo Consultivo para Energia e Alterações Climáticas do Presidente da Comissão Europeia. Lecciona ou leccionou nas Universidades de Regensburg, Oldenburg, California/Santa Barbara, Arizona, East Anglia e Oxford. Foi eleito Presidente do Wuppertal Institut, em 1999. Dirigiu o Tyndall Centre for Climate Change Research, entre 2001 e 2005. Tem uma vasta obra, compreendendo mais de 200 artigos e 40 livros, publicada nas melhores revistas e editoras científicas internacionais. Foi homenageado com numerosas condecorações alemãs e internacionais, de onde se destacam a CBE (“Comander of the Most Excellent Order of the Bristish Empire”), outorgada pela Rainha Isabel II em 2004, e o Prémio Alemão do Ambiente (2007).

(texto retirado de www.gulbenkian.pt).

Pelo interesse do tema e importância do orador não podíamos deixar de marcar presença nesta conferência.

Todos os interessados podem consultar a apresentação feita pelo Dr. Hans Joachim Schellnhuber assim como outras conferências realizadas no âmbito do programa Gulbenkian de Ambiente. Para tal carregar aqui.

Ciências @ TIC

Sustentabilidade no Planeta Terra

Este espaço tem como principal objectivo apoiar a aprendizagem dos alunos em Ciências a partir da exploração de recursos existentes na Web, quer a nível de sala de aula, quer a nível de área de projecto ou clubes existentes nas escolas.
As propostas de trabalho apresentadas estão organizadas em torno da exploração do tema do 3.º Ciclo do Ensino Básico do currículo das Ciências Físicas e Naturais "Sustentabilidade na Terra" que, apesar de fazer parte do currículo do 8.º ano, integra aspectos transversais abordados noutros anos de escolaridade. Durante o ano lectivo serão disponibilizados novos módulos referentes a outras áreas temáticas do currículo do Ensino Básico.Estejam atentos, pois brevemente lançararemos um desafio! (texto retirado de http://ciencias.crie.fc.ul.pt/).

Aconselhamos a visita a este espaço...

Missão JRA - Bioblitz Portugal 2008

Pela primeira vez em Portugal o projecto Bioblitz vai realizar-se já no próximo fim-de-semana.

O local seleccionado para a realização do primeiro Bioblitz em Portugal foi a Universidade do Algarve, no Campus de Gambelas! Este Campus localiza-se numa zona verde de pré-parque natural (da Ria Formosa), sendo frequentada por uma grande comunidade académica.

O Campus de Gambelas, com 20 ha de área, encontra-se na zona de mata envolvente do Parque Natural da Ria Formosa, sendo o pinheiro manso a espécie predominante nesta área, embora existam também alguns indivíduos de pinheiro bravo. A flora arbustiva é tipicamente mediterrânica e a fauna silvestre é caracterizada pela presença de uma grande variedade de aves, alguns mamíferos e répteis bem conhecidos.Esta zona é caracterizada por um clima de transição para o sub-tropicalismo, sendo as precipitações fracas e irregulares, as temperaturas amenas, com raras ocorrências de valores negativos; a insolação é elevada, com valores médios respectivamente da ordem dos 450 mm, 18ºC e 3150 horas (ICNB, 2008).

A acompanhar todos os trabalhos vai estar uma equipa de seis Jovens Repórteres para o Ambiente. O Colégio estará representado nesta equipa através da aluna Filipa Louro, do 12º 1A.

Pretendemos dar conta de tudo o que se irá passar nesta iniciativa.

Estamos a contar com todos...

1ª Eliminatória: 8 Janeiro 2009

2ª Eliminatória: 3 Março 2009

Final: 1, 2 e 3 Maio 2009

Estratégia e Política Low Carbon School para 2008-2012

Na sequência do trabalho desenvolvido ao longo do último ano no âmbito do Projecto «Gestão Voluntária de Carbono: A caminho de uma Low Carbon School» e tendo por base a discussão gerada em torno do relatório da Pegada Carbónica, em particular com o Workshop realizado em Abril passado, estamos agora em condições de informar que já está definida a “Estratégia e Política Low Carbon School para 2008-2012".

Aqui deixamos uma parte desse documento. Todos os interessados em consultar a versão completa devem solicitá-lo para o e-mail ecovalsassina@hotmail.com

Estratégia do Colégio Valsassina para as Alterações Climáticas
Demonstrando a sua responsabilidade climática, o Colégio Valsassina compromete-se a aproveitar o seu conhecimento e potencial educativo para actuar como catalisador da sustentabilidade da comunidade, contribuindo para uma geração futura mais adaptada a um clima em mudança. Através do seu Programa interno de Gestão Voluntária de Carbono, e integrando ética e ciência, o Colégio Valsassina está empenhado em educar e mobilizar toda a comunidade escolar com vista a tornar-se numa low carbon school.
“No institutions in modern society are better equipped to catalyse the necessary transition to a sustainable world than colleges and universities. They have access to the leaders of tomorrow and the leaders of today. What they do matters to the wider public” – David W. Orr, professor no College Oberlin e autor de “the last refuge” in Higher Education in a Warming World.

• Visão
  Num mundo em que as Alterações Climáticas constituem um dos maiores desafios para a sustentabilidade do planeta, é obrigação de toda a sociedade conhecer o seu impacte no clima bem como agir de forma a caminhar para um futuro menos intensivo em carbono. O Colégio Valsassina está, por isso, empenhado em tornar-se numa Low Carbon School. A construção desta identidade passa pela adopção de práticas climaticamente responsáveis que integram princípios éticos e a vanguarda do conhecimento científico em matéria de redução de emissões de gases com efeito de estufa.
  Pelo caminho, ao envolver toda a comunidade escolar no combate às Alterações Climáticas, o Colégio Valsassina acredita que a sua política educativa sustentável pode contribuir para a excelência da educação ambiental da futura geração de engenheiros, arquitectos, cientistas, gestores, políticos e cidadãos para que eles próprios sejam líderes capazes de desenvolver soluções eficazes para enfrentar um Clima em Mudança.
  

• Missão
  “Students on today’s campuses are helping to lead the way now, and will soon be the leaders in business and governments who will be called on to address this ongoing worldwide threat.” – Al Gore, antigo vice-presidente dos EUA, em Abril de 2007 num programa do NWF Chill out: Campus solutions to Global Warming in Higher Education in a Warming World.
  Para concretizar a sua visão, o Colégio Valsassina criou um programa interno de Gestão Voluntária do Carbono onde pretende envolver e orientar toda a comunidade escolar no caminho a percorrer para se tornar uma Low Carbon School.
  O caminho a percorrer passa por contabilizar, reduzir, compensar (de acordo com a sua política de compensação) e comunicar a sua pegada de carbono seguindo orientações e metodologias reconhecidas e internacionalmente aceites.

• Fundo de Carbono: Para tornar o Colégio Valsassina uma Low Carbon School é fundamental envolver toda a comunidade escolar e desenvolver processos de apoio à concretização de medidas de redução da pegada carbónica e de compensação de emissões. Para tal será criado um Fundo de Carbono no Colégio Valsassina através do qual se pretende financiar medidas de redução, de compensação e de comunicação. Para mais informações carregar aqui.

Educar e mobilizar são as palavras-chave.
Contamos com toda a comunidade escolar para trilhar este caminho connosco...

Saída de campo à região de Sintra-Cascais

Através do projecto EcoValsassina pretendemos promover uma educação para a literacia ambiental, o que tem implicado um trabalho pedagógico a três níveis:
· Educar sobre o ambiente – onde o ambiente é um conjunto de conteúdos temáticos a investigar e a conhecer;
· Educar no ou com o ambiente – educar em contacto directo com a natureza, promovendo experiências pessoais e o sentido estético;
· Educar para o ambiente – que pressupõe educar para desenvolver valores e atitudes, a capacidade de tomar decisões e participar em acções de forma consciente e orientada por uma ética ambiental. Esta ética ambiental implica a avaliação das próprias acções, a antecipação do futuro e, para isso, consciência, responsabilidade e solidariedade. É também o saber agir em comunidade humana e biológica.

É com base nestes princípios que continuamos a desenvolver o nosso trabalho. Por exemplo, nos últimos dias as turmas do 8º ano de escolaridade têm participado numa saída de campo à região de Sintra-Cascais. O património natural e em particular alguns dos geomonumentos existentes em Portugal (tais como o Penedo do Lexim e o Campo de Lápias da Granja dos Serrões) foram alvo de um estudo pormenorizado durante esta saída.

5 anos de Eco-Escola...

BioBlitz, Portugal 2008

O BioBlitz, conceito criado nos Estados Unidos da América em 1996, consiste num inventário em 24 horas dos organismos vivos numa determinada área, com a finalidade de caracterizar a biodiversidade existente. Os cientistas convidados estabelecem uma base próxima da área de estudo onde, juntamente com uma equipa de voluntários, procedem à identificação dos organismos encontrados pelos participantes. Esta actividade deve acontecer durante 24 horas completas, pois existem organismos que aparecem em diferentes alturas do dia.

O conceito BioBlitz utiliza um espaço verde urbano para despertar a consciência do público sobre a biodiversidade, a conservação e serviços do ecossistema. Esta interacção em tempo real entre investigadores e população permite à comunidade observar os cientistas em actividade, podendo participar na recolha das espécies. Paralelamente ao trabalho dos grupos de especialistas, ocorrem actividades paralelas (palestras, exposições, actividades experimentais), de forma a divulgar o conceito de biodiversidade e a sua importância no equilíbrio do ecossistema.
O local seleccionado para a realização do primeiro Bioblitz em Portugal foi a Universidade do Algarve, no Campus de Gambelas! Este Campus localiza-se numa zona verde de pré-parque natural (a Ria Formosa), sendo frequentada por uma grande comunidade académica (in ABAE.pt).
Este evento irá ser realizado nos dias 17 e 18 de Outubro.

Os Jovens Repórteres para o Ambiente (JRA), são convidados a participar na Missão JRA Bioblitz-Portugal 2008. Assim, e tendo em conta o projecto JRA que o Colégio dinamizou em 2007/08 foi apresentada uma candidatura, de um aluno, a esta missão.

Mais informações sobre esta iniciativa em: http://www.bioblitzportugal.com/

A não perder...

Recolha de óleos alimentares no Colégio Valsassina

Os óleos alimentares (ou de cozinha) usados (óleo de girassol, de soja...), infelizmente, na maioria das vezes, são despejados para o esgoto. Mas, é possível dar um destino correcto a estes óleos.

Desde 2004 que o Colégio recolhe e encaminha para reciclagem o óleo usado na cantina.

Mas a partir deste ano lectivo estamos em condições de recolher o óleo alimentar consumido por todos os elementos da comunidade escolar.

Basta trazer de casa o óleo usado e entregá-lo junto à portaria. Aconselhamos a sua deposição numa garrafa de plástico das que são usadas para a água.

O óleo recolhido no Colégio Valsassina é utilizado na produção de Biodiesel.

Além do ambiente ficar a ganhar, cada vez que enchermos um oleão receberemos novos materiais/equipamentos para o Colégio, que serão colocados nos espaços comuns (recreios por exemplo). Haverá ainda prémios para os alunos mais empenhados!...

Ficamos à espera da participação de todos!...

IPO: Campanha de recolha de cápsulas usadas da Nespresso

O IPO está a promover uma campanha de recolha de cápsulas usadas da Nespresso.

Pretende-se desenvolver um projecto com as crianças que nos recorda a importância de reaproveitarmos os materiais a custo zero com uma actividade muito criativa... fazer esculturas .

Naturalmente que não podíamos deixar de apoiar esta campanha, pelo que, pedimos a todos que colaborem e depositem as cápsulas num recipiente existente no átrio do liceu.

XIV OLIMPÍADAS DO AMBIENTE 2008-2009

A Comissão Organizadora das Olimpíadas do Ambiente deu início à 14ª edição da iniciativa.

Esta edição apresenta novas modalidades de participação para os alunos, contando ainda com a possibilidade de participação individual dos professores e escolas:

• Ambiente à Prova - À semelhança de anos anteriores, os alunos são desafiados a testar os seus conhecimentos sobre o Ambiente.
• Ambiente e Cidadania - Os Professores são desafiados a apresentar as acções (com reflexo no Ambiente) que idealizaram e promoveram na comunidade escolar.
• Ambiente e Arte - As Escolas são desafiadas a criar, graficamente, o cartaz das XV Olimpíadas do Ambiente (2009-2010).
  

O Colégio Valsassina já está inscrito. Esperamos mais uma vez que a edição deste ano permita que muitos alunos da nossa escola se envolvam nesta importante iniciativa de Educação Ambiental.

Para mais informações consultar www.esb.ucp.pt/olimpiadas.

A festa das Eco-Escolas

Foi em clima de festa que participámos em mais uma edição do Dia das Bandeiras Verdes, que se realizou no passado dia 26 de Setembro. Este ano a cidade escolhida para receber as Eco-Escolas foi Torres Vedras.

A comitiva do Colégio Valsassina foi constituída pelos professores:

• Ana Paula Ferreira
• Rosalinda Venâncio
• Dulce Sanches

e pelos alunos:

• Ana Filipa Louro (nº 623, 12º 1A)
• Ana Rita Ferrito (nº 1451, 11º 1B)
• André Correia (nº 96, 12º 1A)
• Beatriz Quiaios (nº 824, 8ºA)
• Catarina Costa (nº 831, 8º A)
• Carlos Ruivo (nº 204, 12º 1A)
• Joana Silva (nº 3818, 12º 1A)
• Marta Silva (nº4136, 10º 1)

A aluna Filipa Louro foi a responsável por receber a Bandeira Verde 07/08 directamente das mãos do presidente da ABAE, Dr. José Archer.

Este é um dia simbólico pois representa o culminar de um ano de intenso trabalho de toda a comunidade escolar.

É com imenso orgulho, mas sentido de responsabilidade pelo que ainda há a fazer, que o Colégio Valsassina hasteará pelo quinto ano consecutivo a sua bandeira verde.

A Bandeira Verde que será hasteada nas 620 escolas de 155 municípios do continente e regiões autónomas, simboliza o reconhecimento da existência de um empenhado trabalho na área da educação ambiental/educação para a sustentabilidade, seguindo a metodologia do Programa "Eco-Escolas". No 4.º ano da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, Portugal pode orgulhar-se do envolvimento de mais de 50% dos seus municípios (o Programa decorreu em 172 apesar de só terem sido atribuídas bandeiras Eco-escolas em 155 concelhos), num Programa já desde 2003 reconhecido pela UNEP (United Nations Environmental Program) como um dos instrumentos fundamentais para trabalhar o Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 21 Local.
Em alguns dos mais de 45 países onde decorre actualmente o Programa "Eco-Escolas" ele constitui já um indicador oficial de sustentabilidade.
Em Portugal o Programa "Eco-Escolas" envolveu em 2007/08, 788 escolas de todos os graus de ensino, oficiais e particulares, sendo no entanto a maioria das escolas envolvidas do ensino básico.
O Programa "Eco-Escolas" emprega uma metodologia que constitui um valioso contributo para a melhoria da gestão ambiental dentro no espaço escolar, bem como para a mudança de atitudes relativamente ao ambiente dos pais e restante comunidade.
Os passos do Programa "Eco-Escolas" permitem a criação da que pode ser designada como Agenda 21 Escolar, um dos alicerces da Agenda 21 local. Desenvolve por outro lado nos estudantes a capacidade de agir e intervir no sentido de melhorar o ambiente envolvente, em suma uma verdadeira educação para a cidadania.

Agora estamos a preparar a nossa cerimónia do hastear da bandeira.
Contamos com todos para fazer mais e melhor em prol de um futuro sustentável.
Brevemente daremos notícias…