terça-feira, dezembro 29, 2009

2010 - Ano Internacional da Biodiversidade no Colégio Valsassina

ecoValsassina 2010
Ano Internacional da Biodiversidade
Projectos em destaque

Jardim de Infância:
  • 1 aluno, 1 árvore, 1 compromisso
  • Plantas e Bichos de Lisboa (DESA-CML)

1º Ciclo

  • 1 aluno, 1 árvore, 1 compromisso
  • Ver(de) Lisboa - Jardins de Lisboa (DESA-CML)
  • A menina do mar

2º ciclo

  • 1 aluno, 1 árvore, 1 compromisso
  • Ver(de) Lisboa (DESA-CML)

3º ciclo

  • 1 aluno, 1 árvore, 1 compromisso
  • Olimpíadas do Ambiente
  • Rali Solar
  • Oceanos, biodiversidade e saúde humana

Secundário

  • Olimpíadas do Ambiente
  • Olimpíadas da energia e alterações climáticas
  • Olimpíadas de Biotecnologia
  • Compostagem
  • Utilização de Daphnia magna como modelo biológico (microprojectos Ciência Viva ID1212)
  • Prémio UNESCO criatividade - biodiversidade
  • 1 aluno, 1 árvore, 1 compromisso
  • Desafios Darwin 2009
  • Green roof

2010 - Ano Internacional da Biodiversidade

No dia 20 de dezembro de 2006, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade (resolução 61/203).
Já Stavros Dimas, comissário Europeu do Ambiente, dissera uma vez que "parar a perda de biodiversidade é uma absoluta prioridade para a União Europeia e um objectivo essencial para a Humanidade". Por isso, os líderes europeus estabeleceram o objectivo de travar a perda de biodiversidade na Europa e a recuperação dos habitats e sistemas naturais até 2010 – ano que ficará inteiramente marcado pelas comemorações dedicadas ao tema. Para o efeito, Portugal está a criar uma Comissão Nacional, que será presidida pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade.
Para o Ano Internacional da Biodiversidade, está previsto um conjunto de políticas a nível nacional, comunitário e europeu. Segundo a Agência Europeia do Ambiente (AEA), as várias políticas incidem em medidas de protecção específicas para espécies e habitats importantes.

Em 2010....rede de projectos


terça-feira, dezembro 22, 2009

Aproveitar o Outono no Jardim-de-Infância


Durante o Outono é altura para certas actividades no Jardim de Infância do Colégio Valsassina. O chão dos recreios enche-se de folhas de vários tons, castanhos, encarnados, laranjas, etc… É altura de dar uso a essas folhas. Os alunos começam por apanhar as suas folhas preferidas, frutos e raminhos e depois é dar largas à imaginação e construir painéis sobre o Outono.
Nesta época destacamos as seguintes actividades:

  • Elaboração de trabalhos com recursos a materiais apanhados nos espaços verdes do Colégio (folhas, ramos, frutos, etc.) (3, 4 e 5 anos).
  • Descobrir as estações do ano nas obras de arte do Museu da Gulbenkian
    (4 e 5 anos).
  • Produção de doces (doce de abóbora nos 5 anos e de marmelada, nos 3 anos). Conhecer o fruto, descascá-lo, cheirá-lo e cortá-lo aos pedaços é apenas o início da actividade.
    Depois é só juntar os ingredientes, mexer bem e por fim… saboreá-lo.

Pequenos pulmões para grandes cidades - uma ideia para o Colégio Valsassina

“Pequenos pulmões para grandes cidades” é o nome escolhido para o projecto de construção de um telhado verde para um dos edifícios do Colégio Valsassina.
“As coberturas são cada vez mais importantes”, afirma o arquitecto Manuel Salgado, vereador da câmara de Lisboa para o Urbanismo e Planeamento Estratégico. “Em Lisboa, essa solução ganha uma importância ainda maior a nível estético”. Estes pequenos pulmões podem mesmo servir como reguladores térmicos da cidade. Segundo Manuel Salgado, a opção “pode reduzir dois a três graus centígrados na temperatura das cidades”. Sendo certo que não substituem os jardins, “permitem respiração e ajudam a diminuir o efeito de estufa”.
Os chamados telhados verdes facilitam a circulação atmosférica, absorvem a água das chuvas e contribuem para uma redução do consumo energético devido aos seus poderes isoladores, e permitem ainda um isolamento acústico mais eficaz. Enquanto uma cobertura normal pode aquecer até aos 60oC, uma com relvado chega apenas aos 25: a diferença reflecte-se na diminuição do uso de ar condicionado, na factura energética (redução de custos entre 20 a 30%)
e na pegada ecológica (adaptado de ionline.pt).

Num projecto dinamizado pelas disciplinas de Área-Projecto e Biologia, do 12º ano, pretende-se estudar, projectar e instalar um telhado verde. Este projecto enquadra-se também na estratégia interna de combate às alterações climáticas que tem como meta reduzir, até 2012, a nossa pegada carbónica em 10%.

Os resíduos devem ser encarados como um importante recurso (3)

(excerto de um trabalho de pesquisa e análise - Quanto se produz de resíduos per capita/dia?)
Se a população mundial produzisse os mesmos 700 gramas que se produzem per capita/dia em minha casa, existiriam diariamente 4 760 000 t/dia de RSU para eliminar.
Na minha pesquisa, apurei que, em Portugal, são gastos diariamente 1250 € na gestão de resíduos (in INE, Portugal, 2008, Anuário Estatístico de Portugal 2007, pp. 73) e, uma vez que estamos em crise, considero necessária uma solução mais viável de eliminação destes materiais, como forma de ajudar a nossa economia.
Após um maior conhecimento de cada método de eliminação de resíduos sólidos urbanos, apercebi-me de que todos os processos são extremamente importantes e complementam-se no tratamento dos RSU. Contudo, necessitamos de uma evolução e de uma rentabilidade cada vez maiores destes sistemas, uma vez que a produção de RSU está constantemente a aumentar. Para isso, é absolutamente indispensável a contribuição das populações para uma separação mais eficaz e, se possível, uma diminuição da produção de resíduos. A separação prévia dos resíduos produzidos nas nossas casas simplifica o seu tratamento futuro, quer seja papel/cartão, plástico/metal ou vidro e até resíduos menos frequentes tais como pilhas, lâmpadas, tinteiros e
electrodomésticos, que contêm substâncias tóxicas e prejudiciais para a natureza a longo prazo.
Assim, podemos considerar que a triagem e a reciclagem são, talvez, os passos mais importantes de todo este processo a fim de proteger o Ambiente e as populações. Têm ainda a vantagem de contribuir para uma simplificação e para uma redução de custos dos processos de tratamento, o que beneficia a economia.
Teresa Douwens, 10º1B

Os resíduos devem ser encarados como um importante recurso (2)

Depois de um pequeno estudo sobre os resíduos sólidos urbanos (realizado no passado mês de Novembro) é possível concluir que, apesar de ter pesado os resíduos produzidos em minha casa durante um fim-de-semana, altura em que se produz mais matéria, esta é mais reduzida per capita do que a taxa nacional. Se todos os habitantes de Portugal Continental produzissem a mesma quantidade de resíduos que um elemento desta família, no final do dia tinham-se produzido 3019,68 toneladas.
Os melhores destinos a dar aos resíduos são aqueles que correspondem às escolhas mais económicas, mais favoráveis ao ambiente e à população. Há uma condição muito importante que conduz à redução destes resíduos, que é também mais económica para a população. Esta solução passa por comprar menos produtos descartáveis, principalmente os de origem em recursos não renováveis. Podemos constituir um percurso provável para os resíduos começando em nossas casas, passando para os ecopontos ou resíduos indiferenciados que por sua vez vão passar para o tratamento mecânico e biológico onde vão ser separados em matéria orgânica, materiais recicláveis e materiais rejeitados. Os primeiros passam para a compostagem, onde podem formar metano para produção de energia ou adubo para a agricultura. Os segundos são encaminhados para a reciclagem que é o processo mais económico, ambiental e social. Os últimos são aproveitados para o fabrico de combustíveis derivados de resíduos (CDR) ou então são encaminhados para aterros. Há, por isso, métodos menos bons para destino dos resíduos, como as lixeiras (extremamente poluentes e desagradáveis) e a incineração (que polui e não incentiva à redução de produção).
Há empresas estatais que se encarregam de tratar e valorizar os resíduos produzidos. Estas empresas podem ser multimunicipais ou intermunicipais, dependendo da área de abrangência da recolha dos RSU.
No entanto, não foi possível encontrar dados muito recentes, pelo que os valores de comparação têm uma margem muito grande de erro, visto corresponderem a anos diferentes.Em suma, devemos olhar para os resíduos não como lixo, mas como recurso.
Mariana Martinho, 10º1

Os resíduos devem ser encarados como um importante recurso

Resíduos são quaisquer substâncias produzidas de que o possuidor se desfaz ou tem intenção ou obrigação de se desfazer. Os resíduos podem ser classificados consoante a sua origem: RSU (resíduos sólidos urbanos), resíduos industriais e resíduos hospitalares. Neste estudo vão ser os de origem urbana, aqueles que vão ser alvo de maior atenção.
Resíduos urbanos têm origem doméstica. São também provenientes de estabelecimentos comerciais, do sector de serviços e outros semelhantes aos produzidos em nossas casas. Os resíduos fazem parte deste grupo “em razão da sua natureza ou composição […], desde que, em qualquer dos casos, a produção diária não exceda 1100 1 por produtor.” (in, Decreto-Lei nº 239/97, de 9 de Setembro).
A grande problemática da produção destes resíduos é o seu constante aumento da produção, que origina a necessidade de criar infra-estruturas adequadas para a sua deposição. A existência de lixeiras era um problema, porque poluía não só os lençóis freáticos, como também deitava mau cheiro. A solução encontrada foi a criação de aterros sanitários, que consistem na “modalidade de confinamento no solo, em que os resíduos são lançados ordenadamente e cobertos com terra ou material similar, existindo um controlo sistemático das águas lixiviantes e de gases produzidos, bem como monitorização do impacte ambiental durante a operação e após o seu encerramento” (Martinho e Gonçalves, 2000). Apesar das várias vantagens, como diminuição do risco para a saúde pública e os menores problemas ambientais, existem também bastantes desvantagens, como a necessidade de muito material para a cobertura e a inibição das políticas de redução, que são essenciais para a conservação de recursos naturais.
No entanto, devemos olhar para os resíduos, não como lixo, mas recursos, e este método não vem, de todo apoiar este ponto de vista. 60% dos RSU, são constituídos por Resíduos Urbanos Biodegradáveis (RUB’s). Estes resíduos podem ser constituídos por resíduos alimentares, de jardins, mas também por papel e cartão. Estes podem ser sujeitos a decomposição anaeróbia ou aeróbia, uma alternativa aos aterros que estão sujeitos à produção de biogás (que produz efeito de estufa e tem mau cheiro, e pode correr o risco de explosão), e os resíduos, com efeito da chuva podem poluir as águas subterrâneas, tendo efeitos na saúde da população.
O Tratamento Mecânico e Biológico (TMB), os processos de digestão anaeróbia e a compostagem são alternativos de tratamento para os RUB´S.
O Sistema de Tratamento Mecânico e Biológico consiste na separação mecânica dos resíduos indiferenciados em três categorias: matéria orgânica, materiais recicláveis e materiais rejeitados, sendo os recicláveis enviados para a industria de reciclagem.
A matéria orgânica poderá ser tratada através do processo de compostagem, digestão anaeróbia, e/ou vermicompostagem e os rejeitados deverão ser encaminhados para aterro ou utilizados no fabrico de Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR).
A compostagem consiste num processo de degradação da matéria orgânica em presença de oxigénio, levada a cabo por uma população natural de microrganismos de grande diversidade e sob condições controladas. (Mesquita, 1996).
A digestão anaeróbia consiste num processo em que os resíduos orgânicos sofrem degradação, por acção de microrganismos anaeróbios, na ausência de oxigénio. Trata-se de um processo que ocorre naturalmente quando as condições envolventes o propiciam e apresenta como um dos principais produtos finais o metano, gás com elevado potencial energético (Juniper, 2003).
A reciclagem é, talvez a solução mais económica, ambiental e social. Poupa materiais em abundância, reduz a emissão de gases com efeito de estufa para a atmosfera, poupa energia, cria emprego e riqueza. É por isso, uma das melhores rumos a dar as RSU, sem contar com a matéria orgânica.
Em 1997, foram criados sistemas multimunicipais e intermunicipais, com capitais maioritariamente públicos, que se encarregam de recolher os RSU.
O esforço em reduzir, reciclar e reutilizar (política dos três R’s, que permite poupar matérias-primas energia e água e diminui a poluição (INR, 2007)) da população, apesar de estar a crescer, a produção ainda é muito superior ao aproveitamento destes resíduos. A má gestão destes resíduos faz com que o seu aumento não corresponda ao aumento dos destinos apropriados. Entende-se por gestão de resíduos, todas as operações relacionadas com a recolha, o transporte, a armazenagem, o tratamento, a valorização e a eliminação final, incluindo a monitorização e o planeamento destas operações.
Assim, as soluções encontradas para os destruir, não são as mais correctas nem a nível de sanidade nem a nível ambiental. Há, por isso, um importante papel por parte dos cidadãos em reduzir este impacto. Tal como nos fala a política dos três R’s, reduzir os nossos resíduos tem um papel fundamental na busca de um melhoramento do destino dos mesmos. Isto pode acontecer sem que seja necessária uma grande preocupação e esforço por parte de cada um, e vai originar a prevenção para o aumento da sua produção. Por isso, não é o simples facto de reciclar, que já é um pequeno grande passo, como a redução, vai ajudar a este gesto de preocupação. O problema está na indiferença ou desconhecimento de uma grande parte da população, e isso faz com que não se vejam melhoras na situação que presenciamos.
Mariana Martinho, 10º1

FELIZ NATAL

São os votos de toda a equipa do ecoValsassina

terça-feira, dezembro 15, 2009

“1 Aluno, 1 Árvore, 1 Compromisso”


Uma árvore por aluno é a base de um projecto que surge no âmbito do posicionamento estratégico (responsabilidade social/ambiental) do Colégio Valsassina e como forma de contribuir para a compensação das emissões anuais de carbono associadas a algumas actividades.

Este projecto é desenvolvido em parceria com a Cascais Natura, no âmbito do projecto Oxigénio, promovido por esta entidade.


O lançamento deste projecto está agendado para o dia 20 de Janeiro, com uma acção no Parque Natural de Sintra-Cascais.
Brevemente daremos mais notícias...
Por uma geração ecoResponsável, uma geração ecoValsassina...

Olimpíadas da Energia e Alterações Climáticas 2009/2010 - 1ª eliminatória

As Olimpíadas da Energia surgiram no âmbito do projecto “Eventos para o público em geral sobre Energia e Alterações Climáticas”, integrando o Plano de Comunicação para 2009 sobre a União Europeia gerido pelo Centro de Informação Europeia Jacques Delors (enquanto Organismo Intermediário no quadro da Parceria de Gestão estabelecida entre o Governo Português e a Comissão Europeia, através da sua Representação em Portugal), para o qual a APEA – Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente – foi seleccionada para a sua realização.
Este projecto visa sensibilizar os cidadãos para a relevância da temática Energia mobilizando-os para os compromissos que a União Europeia (UE) assumiu em matéria de Política Energética e Ambiental e que constituem desafios fundamentais para os Estados-Membros, para a UE e para o Mundo.
A 1ª eliminatória realizou-se hoje, através da realização de um teste online.
O Colégio Valsassina está representado pela equipa de alunos coordenadores do TWIST. Esta equipa está já classificada para a 2ª eliminatória.
Brevemente daremos mais notícias.

TWIST – a tua energia faz a diferença

TWIST – a tua energia faz a diferença é um projecto da EDP Serviço Universal e da Sair da Casca dedicado aos alunos do ensino secundário.

O principal objectivo deste projecto é sensibilizar os jovens para o tema da eficiência energética e das alterações climáticas, através do desenvolvimento de acções em todas as escolas secundárias do país, que visam uma mudança de comportamentos coerente com um futuro sustentável.

twisters: Os principais protagonistas!
Trata-se de um grupo de quatro alunos e um professor de cada escola secundária do país, cuja principal responsabilidade será implementar acções na escola no âmbito da temática da eficiência energética e alterações climáticas, durante o ano lectivo de 2009 – 2010.
Na sequência do trabalho realizado pelo Colégio Valsassina no combate às alterações climáticas foi natural a nossa adesão a este projecto.
A equipa responsável é constituida pelas alunas: Beatriz Costeira (11º1); Filipa Mendes (12º1A); Margarida Costa (12º1B); Rita Ferrito (12º1B) e João Gomes (prof. Biologia).
A esta equipa pretendemos que se juntem todos os alunos da escola!
Para mais informações consultar: http://www.twist.edp.pt/

segunda-feira, dezembro 14, 2009

No Colégio os resíduos são um importante recurso (2)

Os resíduos são sem dúvida um importante recurso.
No Colégio Valsassina, estamos preparados para receber os seguintes resíduos produzidos por todos os alunos e suas famílias: Tinteiros usados; pilhas; óleos alimentares usados; Resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (pequenos electrodomésticos).
- Tinteiros usados
Local de entrega: Recipiente existente no átrio do liceuParceria/Destino:
Parceria com Tinteirinho. A cada tinteiro recolhido é atribuído uma determinada pontuação. Os pontos poderão ser trocados por material (e.g. material informático) para o Colégio.
- Pilhas
Local de entrega: Pilhões distribuídos pelo Colégio
Protocolo com Ecopilhas. As pilhas são entregues para reciclagem no final de cada ano lectivo. São, geralmente, entregues no âmbito do concurso Pilhas de Livros, como forma de tentar obter livros/material didáctico para o centro de recursos.
- Óleos alimentares usados
Local de entrega: Entregar na cantina.
Parceria com Hardlevel lda.
O óleo recolhido destina-se a ser reciclado para a produção de Biodiesel. Por cada 1000l recolhidos a escola recebe material/equipamento para os recreios. A escolha é da responsabilidade dos alunos.
- Resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE)
Local de entrega: Ponto electrão existente no átrio do liceuEscola Electrão 2009/2010.
Parceria/Destino: O Colégio poderá receber prémios (e.g. material informático) em função da quantidade de REEE recolhida.
Qualquer dúvida, enviar um e-mail para ecovalsassina@hotmail.com
Contamos com todos no caminho para a sustentabilidade.

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Uma cidade amiga do ambiente.... (4)

Rui, 1ºC


João Gaspar, 3ºB

Vera Lucas, 3ºB


Mateus

Uma cidade amiga do ambiente.... (3)

Laura, 3ºA



Catarina Quelhas, 2ºA


Carlota, 2ºA

Uma cidade amiga do ambiente.... (2)


João Reis


Mariana Carvalho, 2ºA


Rui, 1ºC

Uma cidade amiga do ambiente.... (1)

Durante a campanha de troca de lâmpadas, que se realizou durante o mês passado, os alunos do 1º ciclo foram desafiados a entregar um desenho juntamente com a sua lâmpada usada. O tema foi "Uma cidade amiga do ambiente ..."
Deixamos aqui as propostas apresentadas...

Diogo Gomes, 2º B



Maria Mascarenhas, 3ºB

quarta-feira, dezembro 02, 2009

Compostagem: início ao enchimento do Compostor

A compostagem permite proceder à valorização dos resíduos orgânicos, no próprio jardim ou quintal.
Deste modo é possível promover a decomposição de resíduos domésticos orgânicos por acção de microorganismos, poupando custos ambientais (poluição) e económicos de transporte e deposição desses resíduos em aterro. É com base nestes princípios que todos os anos recorremos, no Colégio Valsassina, ao processo de compostagem como forma de reciclar parte dos resíduos orgânicos da nossa escola (ex. folhas das árvores, cascas de fruta da cantina) de modo a produzir composto. Este, destina-se a ser utilizado pela horta dos 3 anos.

Hastear da Bandeira Verde 2009 - "Todos Juntos por um Melhor Ambiente"