“Pequenos pulmões para grandes cidades” é o nome escolhido para o projecto de construção de um telhado verde para um dos edifícios do Colégio Valsassina.
“As coberturas são cada vez mais importantes”, afirma o arquitecto Manuel Salgado, vereador da câmara de Lisboa para o Urbanismo e Planeamento Estratégico. “Em Lisboa, essa solução ganha uma importância ainda maior a nível estético”. Estes pequenos pulmões podem mesmo servir como reguladores térmicos da cidade. Segundo Manuel Salgado, a opção “pode reduzir dois a três graus centígrados na temperatura das cidades”. Sendo certo que não substituem os jardins, “permitem respiração e ajudam a diminuir o efeito de estufa”.
Os chamados telhados verdes facilitam a circulação atmosférica, absorvem a água das chuvas e contribuem para uma redução do consumo energético devido aos seus poderes isoladores, e permitem ainda um isolamento acústico mais eficaz. Enquanto uma cobertura normal pode aquecer até aos 60oC, uma com relvado chega apenas aos 25: a diferença reflecte-se na diminuição do uso de ar condicionado, na factura energética (redução de custos entre 20 a 30%)
e na pegada ecológica (adaptado de ionline.pt).
Os chamados telhados verdes facilitam a circulação atmosférica, absorvem a água das chuvas e contribuem para uma redução do consumo energético devido aos seus poderes isoladores, e permitem ainda um isolamento acústico mais eficaz. Enquanto uma cobertura normal pode aquecer até aos 60oC, uma com relvado chega apenas aos 25: a diferença reflecte-se na diminuição do uso de ar condicionado, na factura energética (redução de custos entre 20 a 30%)
e na pegada ecológica (adaptado de ionline.pt).
Num projecto dinamizado pelas disciplinas de Área-Projecto e Biologia, do 12º ano, pretende-se estudar, projectar e instalar um telhado verde. Este projecto enquadra-se também na estratégia interna de combate às alterações climáticas que tem como meta reduzir, até 2012, a nossa pegada carbónica em 10%.
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