Depois de um pequeno estudo sobre os resíduos sólidos urbanos (realizado no passado mês de Novembro) é possível concluir que, apesar de ter pesado os resíduos produzidos em minha casa durante um fim-de-semana, altura em que se produz mais matéria, esta é mais reduzida per capita do que a taxa nacional. Se todos os habitantes de Portugal Continental produzissem a mesma quantidade de resíduos que um elemento desta família, no final do dia tinham-se produzido 3019,68 toneladas.
Os melhores destinos a dar aos resíduos são aqueles que correspondem às escolhas mais económicas, mais favoráveis ao ambiente e à população. Há uma condição muito importante que conduz à redução destes resíduos, que é também mais económica para a população. Esta solução passa por comprar menos produtos descartáveis, principalmente os de origem em recursos não renováveis. Podemos constituir um percurso provável para os resíduos começando em nossas casas, passando para os ecopontos ou resíduos indiferenciados que por sua vez vão passar para o tratamento mecânico e biológico onde vão ser separados em matéria orgânica, materiais recicláveis e materiais rejeitados. Os primeiros passam para a compostagem, onde podem formar metano para produção de energia ou adubo para a agricultura. Os segundos são encaminhados para a reciclagem que é o processo mais económico, ambiental e social. Os últimos são aproveitados para o fabrico de combustíveis derivados de resíduos (CDR) ou então são encaminhados para aterros. Há, por isso, métodos menos bons para destino dos resíduos, como as lixeiras (extremamente poluentes e desagradáveis) e a incineração (que polui e não incentiva à redução de produção).
Há empresas estatais que se encarregam de tratar e valorizar os resíduos produzidos. Estas empresas podem ser multimunicipais ou intermunicipais, dependendo da área de abrangência da recolha dos RSU.
No entanto, não foi possível encontrar dados muito recentes, pelo que os valores de comparação têm uma margem muito grande de erro, visto corresponderem a anos diferentes.Em suma, devemos olhar para os resíduos não como lixo, mas como recurso.
Os melhores destinos a dar aos resíduos são aqueles que correspondem às escolhas mais económicas, mais favoráveis ao ambiente e à população. Há uma condição muito importante que conduz à redução destes resíduos, que é também mais económica para a população. Esta solução passa por comprar menos produtos descartáveis, principalmente os de origem em recursos não renováveis. Podemos constituir um percurso provável para os resíduos começando em nossas casas, passando para os ecopontos ou resíduos indiferenciados que por sua vez vão passar para o tratamento mecânico e biológico onde vão ser separados em matéria orgânica, materiais recicláveis e materiais rejeitados. Os primeiros passam para a compostagem, onde podem formar metano para produção de energia ou adubo para a agricultura. Os segundos são encaminhados para a reciclagem que é o processo mais económico, ambiental e social. Os últimos são aproveitados para o fabrico de combustíveis derivados de resíduos (CDR) ou então são encaminhados para aterros. Há, por isso, métodos menos bons para destino dos resíduos, como as lixeiras (extremamente poluentes e desagradáveis) e a incineração (que polui e não incentiva à redução de produção).
Há empresas estatais que se encarregam de tratar e valorizar os resíduos produzidos. Estas empresas podem ser multimunicipais ou intermunicipais, dependendo da área de abrangência da recolha dos RSU.
No entanto, não foi possível encontrar dados muito recentes, pelo que os valores de comparação têm uma margem muito grande de erro, visto corresponderem a anos diferentes.Em suma, devemos olhar para os resíduos não como lixo, mas como recurso.
Mariana Martinho, 10º1
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