quarta-feira, maio 28, 2008

Aluno do Colégio Valsassina em Missão no Rock in Rio

Jovens Repórteres para o Ambiente na Cidade do Rock
Missão: investigar as preocupações de sustentabilidade do Rock in Rio-Lisboa 2008!


Fruto do desenvolvimento de uma parceria entre a Organização do Rock in Rio-Lisboa 2008 e a Foundation for Environmental Education em Portugal (FEE Portugal- Associação Bandeira Azul da Europa), um conjunto de 14 jovens de diversas escolas secundárias e profissionais de norte a sul do país, terão a oportunidade de vestir a camisola de Jovens Repórteres, durante a realização do evento Rock in Rio-Lisboa 2008, aplicando a metodologia deste programa de Educação Ambiental ao longo dos 5 dias do evento.
A parceria agora anunciada integra-se no contexto do Projecto Social do Rock in Rio-Lisboa 2008 que adopta como tema as “Alterações Climáticas”. Dando continuidade à proposta das três últimas edições do Rock in Rio, em que se visava mobilizar as pessoas em prol de “Um Mundo Melhor”, o evento de 2008 tem como objectivo chamar a atenção das pessoas e sensibilizá-las para que contribuam para a melhoria das condições sociais através de atitudes quotidianas.
O Programa Jovens Repórteres para o Ambiente, no qual estão envolvidos 17 países da FEE, conta em Portugal com a participação de cerca de 75 escolas do ensino secundário e profissional, disseminadas pelo território nacional. Durante o ano lectivo o Jovem Repórter realiza investigações locais e divulga na internet e nos media ao seu alcance as reportagens ambientais. A participação em Missões, como acontece agora durante o Rock in Rio-Lisboa 2008, constitui uma das actividades que integram o projecto que anualmente premeia não só os melhores trabalhos jornalísticos em português e inglês mas também os alunos mais empenhados que são enviados em “missão jornalística” para diferentes locais em Portugal ou no estrangeiro a fim de realizarem reportagens de carácter ambiental.
Os jovens agora seleccionados para acompanhar o evento, candidataram-se a esta “Missão” fazendo investigação prévia de alguns dos temas que procurarão reportar no local do evento. Aspectos como a responsabilidade social ou a minimização da pegada carbónica através de várias acções como a utilização de energias renováveis, a articulação com a rede de transportes públicos ou a separação de resíduos, são alguns dos exemplos.
Os trabalhos que serão realizados durante o evento com o acompanhamento de elementos da Fee Portugal e de jornalistas do Rock in Rio serão publicados e divulgados em diversos locais, incluindo a Internet. Esta Missão conta ainda com o apoio do Colégio Valsassina que acolherá os Jovens Repórteres, uma Eco-Escola e escola JRA localizada nas imediações da cidade do Rock e premiada no Concurso Rock in Rio Escola Solar e da ERP Portugal.

Mais informações em: www.abae.pt/programa/JRA.

Texto: Margarida Gomes, Coordenadora pedagógica da ABAE

Equipa do Projecto "Escola Solar" Rock in Rio

Fotografia "Agência Zero"

Foto-reportagem da sessão de entrega de prémios do concurso escola solar

"Escola Solar" do Rock in Rio inaugura paineis fotovoltaicos no Colégio Valsassina

Alunos autores do projecto acompanhados por Roberta Medina (Rock in Rio), Rui Lobo (administrador da Lobosolar) e João Valsassina (Director Pedagógico do Colégio).
Fotografia "Agência Zero"


Fotografia "Agência Zero"


O dia 27 de Maio ficará marcado na história do Colégio como o dia que foi inaugurado o sistema fotovoltaico no âmbito do passatempo Escola Solar Rock in Rio. O grupo de alunos do Colégio Valsassina apresentou o projecto e mostrou porque razão esta foi uma das escolas vencedoras.
O desafio lançado pela organização do Rock in Rio-Lisboa previa a criação de um projecto que incluísse a utilização de energias alternativas de forma integrada nas comunidades locais. Com o projecto - Marvila em acção contra o carbono, este projecto visa "tornar o colégio numa instituição de baixas emissões de carbono e, a curto prazo, caminhar para uma comunidade de baixo carbono", referem os alunos que fazem parte do grupo Eco-Valsassina.
Com este projecto, os alunos pretendem elaborar e implementar um sistema de Gestão de Carbono associado às actividades do Colégio Valsassina de forma a integrar as diversas questões ambientais onde a escola tem impacto. Reduzindo o consumo energético e consequentemente as emissões de gases com efeito de estufa pela implementação de medidas de redução de emissões, o Colégio Valsassina estará no caminho de se constituir como uma Low Carbon School, ou seja, uma escola onde as preocupações com o impacto da sua actividade no clima foram integradas na sua gestão quotidiana, levando à realização de acções que reduzem o seu impacto no clima.
José Sá Fernandes, vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Lisboa, gostou de ouvir os alunos e enalteceu a necessidade de sestas parcerias público-privadas para a criação de medidas pró-ambientais. "Este é o caminho. Estamos todos no mesmo barco e agora é remarmos todos na mesma direcção", disse Sá Fernandes.
O vereador diz ainda que a autarquia está em vias de aprovação o novo regulamento de edificações com vista à tomada de medidas que incluam a utilização de energias renováveis. Uma das grandes apostas de Sá Fernandes é a "união dos parques transformando-os em corredores verdes". Se conseguirmos fazer isso, adianta, "vamos perceber aos poucos que Lisboa é uma cidade verde. Tenho esperança que em Agosto de 2009 já vamos perceber isso e em 2010 já será uma certeza", disse o vereador.
Os painéis fotovoltaicos são instalados nas escolas pela Lobosolar, parceira do Rock in Rio neste projecto. Rui Lobo, administrador da Lobosolar, garante que a empresa "vai continuar a apoiar todos aqueles que se mostrem interessados na promoção desta tecnologia que começa a ser competitiva mesmo quando comparada com outras fontes mais tradicionais e utilizando combustíveis poluentes de geração de energia eléctrica".
A BP, um dos patrocinadores sociais do Rock in Rio-Lisboa, em conjunto com a Controlinveste, olha para as preocupações manifestadas pelos jovens com o ambiente "com muita satisfação". Quem o diz é o presidente da BP, António Comprido que recorda ainda que a empresa "foi a primeira empresa na indústria que alertou para as alterações climáticas e voluntariou-se a ela própria para reduzir as suas emissões. O que conseguiu fazer".
Sobre o desafio lançado por José Sá Fernandes, que pediu para a empresa investir mais, António Comprido lembra que a BP tem participado em várias iniciativas de reflorestação e vê com bons olhos novas oportunidades desde que elas se enquadrem nos nossos planos de negócios e haja capacidade financeira para suportá-las".Nesta apresentação esteve também presente Roberta Medina, Vice-Presidente do Rock in Rio, João Valsassina, Director do Colégio Valsassina, Joaquim Oliveira, Presidente da Controlinveste, Teresa Evaristo, Sub-Directora da DGIDC, António Gonçalves Henriques, Presidente da Associação Portuguesa do Ambiente, António Perdigoto, Director Geral da DGEG.

quarta-feira, maio 21, 2008

Menção honrosa no concurso de Construções ecológicas da CML - DESS

O "Zezão" - ecoponto Azul, de um grupo de alunas do 8º ano, foi o trabalho premiado.

quarta-feira, maio 14, 2008

IV Congresso Infanto Juvenil sobre Sustentabilidade

Pelo quarto ano consecutivo vai realizar-se o Congresso Infanto Juvenil sobre Sustentabilidade que decorrerá este ano no dia 30 Maio, no Tagus Park.
A organização está cargo do Centro de Orientação e Ocupação de Tempos Livres (Linda-a-Velha).
A exemplo das três edições anteriores o Colégio Valsassina vai apresentar uma comunicação no painel Educação Ambiental. Desta vez a tarefa está a cargo dos alunos de 5 anos que irão apresentar o seu trabalho no âmbito do Ano Polar Internacional.
Brevemente daremos mais informações.

Concurso de Construções Ecológicas - CML/DESS

A Câmara Municipal de Lisboa através da Divisão de Educação e Sensibilização Sanitária dinamizou mais uma vez um Concurso de Construções Ecológicas.
Tendo em conta o nosso trabalho no Colégio Valsassina não podíamos deixar de estar presentes. Na edição deste ano foi enviado para concurso:
- um Ecoponto azul "O Zezão". Trabalho colectivo de um grupo de alunos do 8º ano;
- "os animais dos pólos - um pinguim e uma foca" . Trabalho colectivo dos 5 anos, turma A, e dos colegas do 7º ano.
- Mascote do projecto do Rock in Rio. Elaborado por utentes da CERCI Lisboa, na sequência da parceria estabelecida para o projecto "Marvila em acção contra o carbono".
Todos os trabalhos irão estar expostos no Parque Ecológico de Monsanto entre 15 e 25 de Maio.
A não perder...

segunda-feira, maio 12, 2008

A Biodiversidade no Geopark Naturtejo da Meseta Meridional

Um dos aspectos mais fascinantes da vida na Terra é o número extraordinário de espécies existentes. Basta um rápido olhas sobre as diferentes paisagens para nos darmos conta de que o número de espécies diferentes que se podem encontrar numa determinada área, aquilo a que os ecologistas apelidam de “biodiversidade”, diminui à medida que passamos das zonas tropicais para as temperadas, até chegar aos pólos.
Nos dias 11,12 e 13 de Abril visitámos o Geopark Naturtejo da Meseta Meridional. Este representa uma área limitada que contém um grande número de locais não só de interesse geológico mas também de interesse biológico e histórico-cultural, isto porque reporta consigo vestígios de uma Terra ancestral, funcionando como testemunhas-chave da História da Terra que é necessário preservar.
Os objectivos da criação de um parque com estas condições são a conservação, a educação (por forma a divulgar a sua relevância) e o turismo rural (promovendo um desenvolvimento sustentável).
O seu interesse biológico traduz-se na diversidade de organismos que habitam o parque, ou seja, da sua biodiversidade.
A biodiversidade, ou seja, a diversidade de vida, é constituída pela maravilhosa variedade de organismos que habitam no nosso planeta e pelas suas relações com características do meio ambiente, como o clima ou a presença de água, que influenciam a sua existência.
Esta variação é uma característica fundamental da Natureza. Em geral, emprega-se o termo biodiversidade para referir a diversidade de espécies, isto é, a quantidade de espécies distintas num ecossistema específico. Uma redução na biodiversidade significa, pois, uma redução no número de espécies que habitam determinada área.
A redução no número de espécies (extinção) é causada pela actividade humana, que cada vez se acentua mais e mais problemas tem causado. A extinção de uma espécie representa uma perda irreversível de códigos genéticos inigualáveis, que prejudicam o desenvolvimento de medicamentos, a produção de alimentos e diversas actividades económicas e, portanto, um prejuízo incalculável.
É também de referir que são as plantas que nos fornecem o oxigénio, essencial à vida humana.
A biodiversidade actua, também, como uma protecção relativamente às variações bruscas do clima.
O Homem prejudica gravemente a biodiversidade nas suas diversas actividades como a pesca, a caça, a agricultura, a industria, os transportes e as urbanizações. Claro que todas estas actividades se podem realizar até porque a utilização da biodiversidade é, para nós, fundamental mas tudo tem que ser limitado e não excessivo. É de referir que 80% das necessidades mundiais dependem de recursos biológicos e que quando estamos a utilizar excessivamente estes mesmos recursos, estamos a por em risco a nossa própria vida.
No decorrer da visita observamos várias espécies da flora autóctone. Destacamos assim: o pinheiro, a azinheira e o sobreiro. Mas existe outra vegetação como o carvalho negral, a oliveira, o lódão bastardo e o castanheiro. Em termos de matagal podemos encontrar o medronheiro, o zimbro, a esteva, o rosmaninho, o alecrim, a ro­selha-grande, o tamujo, a aroeira, o lentisco, a murta e a urze. Existe ainda uma grande variedade de plantas arbustivas, ou seja, vegetais do grupo das angiospermas dicotiledóneas lenhosas, que se ramificam desde o solo e que têm menor porte relacionando com as árvores.
Isabel Pinto; Mariana Fragoso; Teresa Braga; Guilherme Fonseca. Colégio Valsassina. 11º1 Biologia e Geologia

sábado, maio 10, 2008

"Tarântulas" na Neve

Ponto mais alto de Portugal Continental foi local de descoberta...

Sexta-feira, 2 de Maio, Seia foi ponto de encontro para 72 jovens oriundos de todo o pais. O motivo para albicastrenses, bracaraugustanos, escalabitanos, picuenses, farenses e madeirenses, entre outros, se reunirem durante um fim-de-semana foi para por à prova os seus conhecimentos sobre Ambiente. A passagem pelo concelho onde se situa o ponto mais alto de Portugal Continental deveu-se à Grande Final Nacional da 13ª edição das Olimpíadas do Ambiente.

As Olimpíadas do Ambiente são um desafio de âmbito nacional proposto aos alunos do 7º ao 12 º anos de escolaridade. A participação activa dos professores permitiu que a 13ª edição do projecto fosse dinamizada, desde Outubro 2007, em cerca de 400 escolas. Os finalistas tiveram que ultrapassar duas eliminatórias para alcançar o fim-de-semana mais esperado do ano.
A recepção dos finalistas contou com a apresentação do programa da Final Nacional e dinâmicas de grupo para que todos rapidamente se familiarizassem, entre si, e com o programa do fim de semana.
O Sábado começou cedo no topo da Serra da Estrela. Apesar do vento frio, os participantes puderam desfrutar do Sol, que fazia sobressair o amarelo dos narcisos e o verde dos líquenes. Foi notório o divertimento de alguns finalistas que tiveram pela primeira vez contacto com a neve. Técnicos do Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE) conduziram os participantes por um trilho interpretativo que partiu da Torre. Ao longo do trajecto, foi abordado o efeito da última glaciação na paisagem, o impacto da poluição nos ecossistemas e a dificuldade de conservação de espécies na área protegida. Avistaram-se zimbrais, cervunais e turfeiras, flora típica do Parque Natural, e alguns jovens puderam observar a lagartixa-da-montanha (Lacerta monticola monticola), uma subespécie endémica da Estrela, e aranhas da família Lycosidae.
Ainda no sábado e depois de um piquenique no CISE, retemperador da caminhada, os finalistas visitaram os museus do Pão e do Brinquedo. No final da tarde, assistiram a uma palestra sobre a recuperação de aves e os comportamentos humanos que as colocam em risco, que terminou ao pôr-do-sol, com a devolução de dois peneireiros comuns (Falco tinnunculus) e duas corujas-do-mato (Strix aluco). Após o jantar, decorreram as provas orais que consistiram em defender, em grupo, temas ambientais actuais, onde foi premiada a criatividade, a capacidade de argumentação, a postura e os conhecimentos.
No Domingo, os finalistas realizaram individualmente uma prova escrita e de seguida participaram em diversas experiências, onde tiveram a oportunidade de conhecer o processo de formação da chuva, a importância da cobertura dos solos, a possibilidade de avaliar a qualidade da água através das espécies de fauna que nela habita, as fragilidades e complexidades das relações inter-especificas e as metodologias de avaliação do ruído e da qualidade do ar. Os participantes tiveram ainda a oportunidade de visitar as exposições do CISE.
O fim-de-semana das Olimpíadas do Ambiente terminou com a Sessão Final, já na presença de encarregados de educação e de professores. A Arquitecta Maria da Paz Moura, do Parque Natural da Serra da Estrela, oradora convidada, apresentou a área protegida e o trabalho de sensibilização ambiental realizado pela instituição e concluiu com curiosidades sobre a geometria das paisagens serranas.
A seguir ao debate foram divulgados os vencedores das XIII Olimpíadas do Ambiente e entregues os prémios.
Os finalistas galardoados foram:

Categoria A (7º ao 9º ano)
  • Grande Vencedor: Joana Vaz Freitas Botelho Cardoso (8º ano), Escola Sophia de Mello Breyner, Vila Nova de Gaia
  • Menção Honrosa: João António Costa (8º ano), ES/3 da Batalha, Batalha
  • Menção Honrosa: Duarte Chambel Ribeiro (8º ano), Colégio Campo de Flores, Almada

Categoria B (10º ao 12º ano)

  • Grande Vencedor: António Lima Grilo (12º ano), Colégio Valsassina, Lisboa
  • Menção Honrosa: Inês Homem de Melo Marques (11º ano), Colégio Luso-Francês, Porto
  • Menção Honrosa: Ana Sofia Miguel da Cunha (12º ano), ES S. Pedro, Vila Real

A Comissão Organizadora das XIII Olimpíadas do Ambiente agradece o empenho dos professores, encarregados de educação e alunos que acompanharam a iniciativa ao longo de todas as fases.

Contamos convosco para as XIV Olimpíadas do Ambiente!

O Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República, Prof. Dr. Aníbal Cavaco Silva e os honrosos apoios da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica - Ciência Viva e da Fundação Luso-Americana foram essenciais para o desenvolvimento do projecto.
As Olimpíadas do Ambiente são uma iniciativa do Instituto INTERVIR MAIS da Universidade Católica Portuguesa, da Quercus-ANCN e do Zoomarine, contando ainda este ano com a colaboração da Câmara Municipal de Seia, na organização da Final Nacional.
Todas as informações relativas à iniciativa podem ser consultadas no site oficial das Olimpíadas do Ambiente www.esb.ucp.pt/olimpiadas.

Texto: Comissão Organizadora das XIII Olimpíadas do Ambiente

sexta-feira, maio 09, 2008

Foto-reportagem - saída de campo ao Geoparque da Meseta Meridional

Íngremes encostas erguem-se sobre o Tejo, inspirando lendas de reis e amores imortalizados na pedra.
O Sol prateia a água que corre, e o rio vence, pouco a pouco a serra que o desafiou: as portas abrem-se, talhadas por uma disputa que continua até aos dias de hoje.
Fotografia e texto de Filipa Louro, 11º1A


Fotografia de João Pedro Palma, 11º1A




Fotografia de Isabel Pinto, 11º1A

quarta-feira, maio 07, 2008

Olimpíadas do Ambiente

Em resposta ao pedido feito por alguns leitores deste blog, por via electrónica ou pessoal, volto à escrita para explicar um pouco mais sobre as Olimpiadas do Ambiente.
As Olimpiadas surgiram há treze anos como fruto de um esforço conjunto entre a Universidade Católica e a Quercus bem como, desde do ano passado, do Zoomarine.
A prova decorre em 3 fases. A primeira eliminatória decorre ao nível local e consiste em 50 perguntas de escolha múltipla e numa pergunta de desenvolvimento.
A segunda eliminatória é realizada a nível distrital e consiste em 50 perguntas de escolha múltipla, que valem 50 pontos cada, e em duas perguntas de desenvolvimento que valem 25 pontos cada.
A final Nacional consiste num fim de semana passado numa área protegida com um fantástico e muito saudável convívio entre todos os finalistas. As provas dividem-se em dois grupos. A prova oral é feita em grupo a cada grupo é dado um tema que deverá ser preparado em 3o minutos e apresentado ao juri aos colegas olimpicos da mesma categoria. A prova escrita, com a duração de 60 minutos, consiste em 50 perguntas de escolha múltipla. No final ganha aquele que no total das provas somar melhor pontuação.

De referir que, na eliminatória final, o que mais marca e o mais importante é o convívio e o conhecimento de mais uma área protegida do nosso país.

segunda-feira, maio 05, 2008

Aluno do Colégio Valsassina vencedor das XIII Olimpíadas do Ambiente 2007/08

É com enorme satisfação e orgulho que informamos que o aluno António Grilo foi o grande vencedor das XIII Olimpíadas do Ambiente 2007/08 (cat. b).
A final decorreu em Seia no Centro de Interpretação da Serra da Estrela entre 2 e 4 Maio.