sexta-feira, março 23, 2007

Semanas Verdes 2007


13 de Abril a 10 de Maio 2007

“Não herdámos a Terra dos nossos pais, pedimo-la emprestada aos nossos filhos …”

Programa provisório

Conferências

  • Espécies ameaçadas em Portugal (1º ciclo)
  • Biotecnologia, 2 Maio, 12:05 h (secundário)
  • Jornadas: Em prol de um desenvolvimento sustentável (secundário)

o Painel: Alterações climáticas, 20 Abril, 10:20 h

      • As alterações climáticas – Eng. Isabel Abreu Santos
      • O papel das empresas e dos cidadãos: a Compensação de Emissões de CO2 - Ecoprogresso
    • Painel: Ordenamento do Território, 2 Maio, 14:45 h

      • Ordenamento do território no dia-a-dia – Arq. Ribeiro Teles
      • Ordenamento do território – Dra Ana Delgado
A verdade inconveniente explicada às crianças e jovens (4º e 7º ano)

Apresentações a Pais
Ateliers
Ateliers dinamizados por alunos do 3º ciclo e secundário para os colegas mais novos
  • A Pegada Ecológica (11º)
  • Biodiversidade (10º)
  • Como é constituído o nosso corpo? (10º)
  • Compostagem (10º)
  • Energia / Carros solares (8º D)
  • Calculadora de CO2 (8º B, 11º)

Exposições

  • Trabalhos de alunos (do jardim de infância ao secundário)
  • “Esculturas” (trabalhos de reutilização e reciclagem)
  • A Carta da Terra (alunos do 1º ciclo e 8º ano)
  • Alterações climáticas (exposição do Inst. Ambiente)
    • Mostra de BD multimédia sobre alterações climáticas
  • Carros solares (8º D)
  • Relógio de Sol (8º C)
  • Forno solar (1º ano)
  • Eco-Mostra (empresas; ONG’s; outros)

Saídas / Visitas

  • Solar XXI, Um edifício energeticamente eficiente em Portugal, INETI, 11º, (16 Abril
  • Tapada de Mafra, 10º 1A, 17 Abril
    • Saída Carbonfree, neutra em carbono
  • Saída de campo ao Parque Nacional da Peneda-Gerês, 10º e 11º (27 a 30 Abril
    • Saída Carbonfree, neutra em carbono (Compensação de 4 ton CO2 – projecto de sequestro de carbono na Mata de Albergaria, Parque Nacional da Peneda-Gerês)
  • Explorador por uma hora - Parque Florestal do Monsanto, 1º ano, 3 e 8 Maio

Animações

13 Abril - Peça de teatroMovimento Reciclante, apresentado pela companhia Palco Oriental

Apoio: CML – Divisão de Sensibilização e Educação Sanitária

8 e 10 Maio - LX Games

Dinamizado por CML – Divisão de Sensibilização e Educação Sanitária, 7º ano


Campanhas / Sensibilização

  • Árvore das “boas ideias” para o ambiente
  • Eco-Ponto de mensagens (EMRC; Ciências Naturais; Área-Projecto)
  • Sensibilização de toda a escola: cartazes nas portas das salas com dados/frases sobre ambiente no mundo ou no Colégio
  • Campanha de combate às alterações climáticas
  • Colocação de faixas nos recreios
  • Acção “Sem lixo no chão, o nosso pátio tem outra música!” (Ass. Estudantes)
  • Vamos adoptar uma árvore do jardim botânico

3 Maio - Dia do Sol

“DIA do SOL”/Dia de combate às Alterações Climáticas – Dia Eco-Escola

  • Exposições
  • Campanhas de sensibilização
    • Água
    • Energia/eficiência energética
      • Destinatários: alunos, funcionários, professores, pais…
  • Corrida de carros solares (alunos do 8º ano)
  • Mostra de forno solar (alunos 1º ano) - Vamos assar maçãs para o almoço!

Informação

  • Apresentação da Carta Ambiental do Colégio Valsassina
  • Edição de uma Newsletter “Geração EcoValsassina”

Concursos / Participações
  • Participação no concurso “Todos ao Parque” (RTP1), 6º ano – 16 Abril
  • Participação na actividade EMRC “Amar a Terra servir a vida” (Santuário de Fátima) – 19 Abril
  • Participação na Bio 10/11 (Universidade de Aveiro), secundário – 4 Maio
  • Participação na 2ª eliminatória das Olimpíadas de Biotecnologia
  • Lançamento do concurso Eco-aluno/eco-família (turmas 8º ano)

quinta-feira, março 22, 2007

Carta da Terra

A Carta da Terra é um excelente exemplo duma concepção dos princípios fundamentais necessários à construção dum mundo de equidade, sustentável e pacífico, sendo reconhecida pela 32ª Conferência Geral da UNESCO, em Outubro de 2003, como um enquadramento ético importante para o desenvolvimento sustentável e uma ferramenta para o ensino de valores.

A elaboração da Carta da Terra iniciou-se na Cimeira da Terra, no Rio de Janeiro, em 1992. Após um processo de consulta/discussão intercultural ao longo de mais de uma década, realizado a nível mundial foi possível passar à redacção final.

Estando em plena década das nações unidas para a educação para o desenvolvimento sustentável pareceu-nos ser o momento ideal para se proceder a uma análise dos 16 princípios desta carta.

Assim, foi proposto aos alunos do 8º ano (de todas as turmas) que procedessem à leitura, interpretação e, por fim, ilustração de um dos princípios da Carta da Terra.

Aqui mostramos um pouco do produto final…


Carta da Terra

Preâmbulo

Estamos num momento crítico da história da Terra, numa época em que a humanidade tem de escolher o seu futuro. À medida que o mundo se torna cada vez mais interdependente e frágil, o futuro encerra, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para avançar, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana, e uma só comunidade na Terra, com um destino comum. Devemos conjugar forças para gerar uma sociedade global sustentável, baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça económica, e numa cultura da paz. Para alcançar este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos a nossa responsabilidade uns para os outros, para com a grande comunidade da vida, e para com as gerações futuras.

Desafios para o futuro

A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros, ou pôr em risco a nossa existência e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais nos nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas estiverem ao alcance de todos, o desenvolvimento humano estará voltado, primariamente, a ser mais e não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia necessários para abastecer todos e reduzir os impactes sobre o ambiente. O crescimento de uma sociedade civil global está a criar novas oportunidades para construir um mundo democrático e humano. Os nossos desafios em questões ambientais, económicas, políticas, sociais e espirituais estão interligados, e juntos podemos estabelecer soluções que incluam todos estes aspectos.

terça-feira, março 20, 2007

Ocupação antrópica na faixa litoral norte de Portugal

Costa de Caparica - Ocupação antrópica

Ocupação antrópica consiste na ocupação de grandes zonas da superfície terrestre pelo Homem com consequente modificação das paisagens naturais. Na faixa litoral Norte, no Bairro de Paramos, esta ocupação foi efectuada no litoral, tornando-se perigoso para a população, uma vez que ocorreu evolução do litoral.

A evolução do litoral (avanço do mar, e consequente recuo da linha de costa) tanto pode ter causas naturais, como antrópicas, sendo estas últimas as mais significativas.

Algumas causas naturais são a alternância entre períodos de glaciação e interglaciação e deformação das margens continentais provocada por movimentos tectónicos.

Relativamente às causas antrópicas estas incluem, entre outras, o agravamento do efeito de estufa provocado pelo excesso de produção de CO2 (e consequente aumento do nível médio da água do mar), a diminuição da quantidade de sedimentos devido à construção de barragens nos rios, a destruição de dunas e a extracção de inertes para a construção civil.

Como se verificou no bairro de Paramos, a ocupação de zonas muito próximas do litoral, pode ter perigosas consequências, pois interfere no equilíbrio do sistema dinâmico que é o litoral, causando perturbações muitas vezes catastróficas e irreparáveis.

Existem algumas medidas, consideradas preventivas, mas que por vezes ainda agravam mais o problema de erosão e destruição da costa. Uma delas é a construção de estruturas transversais (esporões) ou paralelas à linha de costa (paredões). Para além de caras são más para o litoral pois, apesar de resolver o problema numa zona, vêm agravar a situação nos locais adjacentes.

Outra maneira de prevenir uma excessiva e desordenada ocupação do litoral é através da introdução criação de planos de ordenamento e de intervenção na orla costeira. Destacam-se o POOC e Programa FINISTERRA. Apesar de constituírem um importante passo para a resolução deste problema, ainda existem muitos obstáculos à sua implementação, e muitas vezes são de difícil cumprimento. Na faixa litoral Norte, é especialmente notória a falta de cumprimento destes planos (veja-se o exemplo do bairro de Paramos).

O bairro de Paramos constitui um exemplo do que as pressões urbanísticas na faixa litoral (nomeadamente Norte) podem provocar. O litoral é um sistema dinâmico, e a intervenção descuidada do Homem afecta o seu equilíbrio, resultando em perturbações irreparáveis. Para tal ser evitado existem um conjunto de medidas que podem ser tomadas. Contudo, é necessário ter cuidado para que as supostas “medidas preventivas” não agravem ainda mais a situação.

João Miguel Bezelga, 11º 1B

Ocupação antrópica das bacias hidrográficas – o exemplo das barragens

Barragem do Alqueva

Em todos os subsistemas da Terra – atmosfera, hidrosfera, geosfera e biosfera há intervenção do Homem. No caso particular da hidrosfera, em concreto das barragens há vários aspectos a ter em conta relativamente ao impacto da construção de uma barragem nos ecossistemas que a envolvem.

Começando por alguns conceitos que convém não esquecer para melhor compreender este tema gostaria de relembrar o conceito de rio como um curso de água de caudal variável que desagua noutro curso, num lago, ou no mar; o de rede hidrográfica como o conjunto formado por um rio e seus afluentes e por fim o de bacia hidrográfica como o conjunto formado pela rede hidrográfica quando somada com toda a área geográfica cujos aquíferos se dirigem para um dado rio.

Entendemos por barragem uma construção de grande porte que tem como objectivo elevar o nível natural das águas de um rio para melhor explorar essas mesmas águas. Porém há vários aspectos a ter em conta na construção de uma barragem por um lado é necessário ponderar os aspectos a favor e contra e por outro há certos obstáculos que podem dificultar a construção de uma barragem. Começando por estes últimos serão de destacar: o interesse por parte das empresas que monopolizam o mercado das energias e às quais não interessa que se verifique um aumento no mercado das energias renováveis e consequente diminuição do mercado da energia retirada dos combustíveis fósseis; os custos de manutenção; os custos das novas tecnologias associadas à produção de energia hidroeléctrica e por último a corrupção. Seguidamente devem ser apreciados os referidos prós e contras da construção da barragem: a favor evidenciam-se o facto de ser uma forma limpa de produzir; o armazenamento de água para vários aproveitamentos como abastecimento de povoações e rega; o facto de regularizar o caudal a jusante evitando inundações. Contra sobressaem os impactos que tem na paisagem, ao nível do relevo e das florestas, os impactos nas migrações de espécies; impedem os peixes de subirem os rios não podendo estes chegar aos locais de desova; e por fim aumentam os depósitos de sedimentos a montante o que leva à não reposição dos sedimentos costeiros por parte, por exemplo do silte que fica retido na barragem.

Finalmente não podemos esquecer-nos de toda a ocupação das zonas circundantes da barragem, a saber: construção de empreendimentos hoteleiros nas encostas circundantes, criação de clubes promotores de actividades náuticas utilizando as águas da barragem.

Concluindo, o ser humano necessita de ocupar mas há que ponderar correctamente todas as razões favoráveis e desfavoráveis com vista a uma ocupação racional e sustentável dos subsistemas terrestres.


António Lima Grilo, 11º 1A

segunda-feira, março 19, 2007

Emissões de CO2, por país, em tempo real

A não perder…

…emissões de CO2 em cada país em tempo real !...



Ficamos, por exemplo, a saber que são emitidas 1000 toneladas de CO2 em cada:

- 8,4 minutos em Portugal

- 1,7 minutos em Espanha

- 5,4 segundos nos Estados Unidos

- 277,8 horas na Somália

- 60 minutos no Sudão

- 9,2 segundos na China

Tem ainda dados sobre a população de todos os países do mundo.

Resultados da 2ª eliminatória das Olimpíadas do Ambiente 2006/07

As XII Olimpíadas do Ambiente (OA) são um concurso de problemas e questões dirigido aos alunos do 7º ao 12º ano de escolaridade do ensino diurno e nocturno de escolas públicas, privadas ou do ensino cooperativo no território nacional, incluindo as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Esta iniciativa é coordenada por uma equipa multidisciplinar composta por elementos da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza e do Zoomarine - Mundo Aquático SA.

A primeira eliminatória realizou-se no passado dia 11 de Janeiro. A nível nacional participaram cerca de 21 000 alunos, 110 dos quais do Colégio Valsassina. Destes, foram apurados, para a 2ª eliminatória, 22 alunos (9 na categoria A e 13 na categoria B). De referir que, na lista dos 200 melhores nacionais na 1ª eliminatória, por categoria, estão 16 alunos do Valsassina (6 na categoria A e 10 na categoria B). Verificou-se ainda que as alunas Joana Silva e Filipa Louro obtiveram a melhor pontuação nacional na categoria B, nesta eliminatória.

A 2ª eliminatória realizou-se no passado dia 15 de Março, sendo os resultados que apresentamos de seguida referem-se apenas às questões de escolha múltipla (um total de 50), sendo que as duas perguntas de desenvolvimento serão corrigidas pela organização das OA.

Categoria A (3º ciclo)

  • Marta Magalhães da Silva, 8º A (42 pontos)
  • Joana Guerreiro, 8º D (33 pontos)
  • José Maria Pato, 9º C (33 pontos)
  • Rita Robalo, 8º D (32 pontos)
  • João Eduardo Ferreira, 9º C (32 pontos)
  • Ana Catarina Nunes, 8º C (30 pontos)
  • José Sequeira, 8º D (29 pontos)
  • Pedro Fonseca, 9º C (27 pontos)
  • Catarina Macedo, 8º B (26 pontos)

Categoria B (Secundário)

  • Joana Magalhães da Silva, 10º 1A (45 pontos)
  • Ana Filipa Louro, 10º 1A (43 pontos)
  • António Lima Grilo, 11º 1A (41 pontos)
  • Inês Serrão, 10º 1A (36 pontos)
  • João Miguel Bezelga, 11º 1B (35 pontos)
  • Vera Carvalho, 11º 1A (34 pontos)
  • Isabel Campos Pinto, 10º 1A (34 pontos)
  • Gonçalo Correia Pinto, 10º 1A (34 pontos)
  • João Pedro Palma, 10º 1A (32 pontos)
  • Luís Pedro Oliveira, 11º 1B (30 pontos)
  • Joana Catarina da Silva, 11º 1A (29 pontos)
  • Francisco Sousa, 11º 1B (29 pontos)

A Final Nacional realizar-se-á de 4 a 6 Maio, no Zoomarine, Albufeira. Em cada categoria serão admitidos à final os 30 concorrentes que tenham obtido as melhores pontuações. Nos Distritos/Ilhas em que, através deste critério de selecção, não haja nenhum seleccionado para a Final em cada categoria, será igualmente admitido o/a melhor aluno/a para a respectiva categoria, desde que a sua pontuação não seja inferior a 10% da pontuação máxima da prova. Os casos de empate serão decididos pela Comissão Organizadora.

Para mais informações consultar http://www.esb.ucp.pt/olimpiadas/

segunda-feira, março 05, 2007

Eu acredito ...

Estávamos no 8º ano, numa aula de ciências e tudo começou…

Provavelmente não tínhamos consciência da importância que viriam a ter aqueles trabalhos de grupo que nos pediram para fazer. Desde temas como o aumento do efeito de estufa, as chuvas ácidas, a destruição da camada do ozono ou a poluição começamos a perceber que o nosso planeta estava seriamente afectado.

Nesse mesmo ano o colégio aderiu ao programa Eco-Escolas, onde participámos na construção de um plano de acção, entre outras coisas, para um ambiente melhor. As escolhas que cumprirem certos requisitos ganham um certificado e uma bandeira verde. A partir daí a educação ambiental começou a chegar a todos: trabalhos, exposições, visitas de estudo, conferências, etc.

Actualmente o maior problema com que nos deparamos são as alterações climáticas, como consequência da elevada emissão de gases e consequente aumento do efeito de estufa. Ao contrário do que muitos pensam o efeito de estufa é uma coisa boa, é graças a ele que a Terra tem as temperaturas favoráveis que tem, o problema actualmente resulta do seu aumento drástico devido às actividades humanas.

No ano passado o colégio aderiu a outro projecto, o Carbon-Force. Principalmente com a auditoria energética feita às instalações da escola conseguimos perceber que realmente se gasta muita energia e que isso reverte numa elevada produção de CO2 para a atmosfera.

Com o aumento da temperatura média do planeta, as calotes polares têm vindo a derreter o que se vai reflectir no aumento do nível médio das águas do mar e consequentes inundações das costas litorais. Outro problema das alterações climáticas é a ocorrência de fenómenos extremos. As regiões mais quentes estão a tornar-se desérticas. O clima tropical está a transpor-se para a Europa o que pode trazer doenças tropicais como por exemplo o dengue.

Na nossa escola a aceitação destes problemas é real e sentimos todos uma grande preocupação. Desenvolvemos campanhas de sensibilização e actividades para soluções com o pretexto agir localmente, pensar globalmente. Desenvolvemos actividades para a escola ser mais eficiente energeticamente e, a última inovação é tornarmo-nos neutros em emissões de CO2. Foi criada a Taxa de Carbono e através dela as visitas de estudo são compensadas em projectos de redução.

O grande drama das alterações climáticas é a “irrealidade” que muitas pessoas pensam que é, não acreditando no perigo nem nas consequências. Além disso, para diminuir os impactos existem dificuldades económicas onde se inclui o petróleo: recurso não renovável que num futuro próximo estará esgotado. Actualmente as empresas petrolíferas estão milionárias e não querem perder esses lucros. Existem as dificuldades tecnológicas, muitos processos continuam a ser bastante poluentes não usando tecnologias limpas e é difícil de mudar os hábitos de uma população mal informada assim de um dia para outro, é necessário tempo e o ambiente não pode esperar. Existem também dificuldades no domínio político.

Temos de pensar na Terra como um sistema único e tomar medidas com visões globais da situação…

Eu interesso-me pelo o ambiente, eu luto em prol do futuro, eu acredito…

Vera Carvalho, 11º 1A